Não dá para fugir do assunto "Michael Jackson", principalmente em um blog de cultura. Pois bem. Nunca fui fãããã de Michael Jackson. Até que curtia as músicas do rei do pop, mas de uma maneira bem descompromissada.
Ontem, quando fiquei sabendo, via twitter, da morte de Michael, não acreditei. Mas a reação foi muito mais desconfiança de jornalista que não acredita de cara em informações da internet do que dificuldade em aceitar o fato.
Depois de confirmada a morte, comentei em casa e twittei sobre o caso, como se fosse apenas mais uma notícia. Porém, à medida que o tempo foi passando, a ficha começou a cair: percebi que alguma coisa havia sido perdida para nunca mais ser recuperada.
Sem querer minimizar a tristeza que os fãs (inúmeros, fervorosos e fiéis) sentem neste momento, ouso dizer que a minha reação talvez ajude a compreender melhor a dimensão da morte do cantor. Porque só alguém com um legado singular como o de Michael para deixar com sua morte uma lacuna mesmo em quem mantinha com ele uma relação que passava a milhas de distância da idolatria.
Ontem, quando fiquei sabendo, via twitter, da morte de Michael, não acreditei. Mas a reação foi muito mais desconfiança de jornalista que não acredita de cara em informações da internet do que dificuldade em aceitar o fato.
Depois de confirmada a morte, comentei em casa e twittei sobre o caso, como se fosse apenas mais uma notícia. Porém, à medida que o tempo foi passando, a ficha começou a cair: percebi que alguma coisa havia sido perdida para nunca mais ser recuperada.
Sem querer minimizar a tristeza que os fãs (inúmeros, fervorosos e fiéis) sentem neste momento, ouso dizer que a minha reação talvez ajude a compreender melhor a dimensão da morte do cantor. Porque só alguém com um legado singular como o de Michael para deixar com sua morte uma lacuna mesmo em quem mantinha com ele uma relação que passava a milhas de distância da idolatria.